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Galípolo acerta ao tratar dados de emprego com cautela, dizem analistas | Mercado



No Mercado, Veruska Donato conversa com Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital, sobre a fala de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, que afirmou ter dificuldade para interpretar a taxa de desalento, e os analistas concordam.

Marcus explica que boa parte dos brasileiros que aparecem como “desalentados” vive de benefícios sociais, evita procurar emprego formal para não perder o auxílio ou permanece no subemprego, o que distorce a leitura do mercado de trabalho.

Ele relembra ainda que, quando Galípolo foi indicado, havia receio de interferência política. Hoje, diz Marcus, o presidente do BC demonstra atuação técnica, contrariando até setores do próprio partido que o indicou.

O economista usa uma metáfora simples: o governo tenta acelerar, enquanto o Banco Central precisa frear via taxa de juros, uma contradição que ajuda a explicar por que o Brasil convive com dados tão difíceis de interpretar.

Para Marcus, a análise deve olhar menos para a fotografia do desemprego e mais para inflação e PIB, que contam a história completa.
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