Sabe quando você tá de boa rolando o feed e, do nada, uma postagem te deixa irritado em três segundos? Aquela sensação de “não é possível que alguém escreveu isso” e pior, postou? Pois é. Não é só com você. É com todo mundo.
A Oxford University Press escolheu rage bait – ou “isca de raiva” – como termo do ano justamente porque esse tipo de conteúdo virou método. Postagens pensadas para cutucar, provocar indignação e acender o pavio emocional do público. Irritação virou moeda. E o pior: funciona muito bem.
Segundo a Oxford, o uso do termo triplicou nos últimos 12 meses, acompanhando a explosão de conteúdos criados exclusivamente para gerar reação emocional intensa. É uma espécie de irmão tóxico do clickbait: aqui, o objetivo não é só fazer você clicar, é te deixar bravo o suficiente para comentar, compartilhar, reagir – e alimentar o algoritmo.
Não por acaso, o termo do ano passado foi brain rot, uma expressão que já alertava para o desgaste mental provocado pela rolagem infinita. Agora, com a raiva transformada em entretenimento, a pergunta é inevitável: como isso está afetando nossa saúde mental, nossas relações e a forma como enxergamos o mundo?
Para aprofundar esse debate, o Interessa recebe Bianca Costalonga Dorigo, psiquiatra da Rede Mater Dei, para falar sobre os impactos do rage bait fora das telas, os efeitos da irritação constante no bem-estar e como desenvolver mais consciência emocional em um ambiente digital que lucra com o nosso descontrole.
Vem pro debate! Começa às 14h.
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