O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu a dificuldade de assinar, no próximo sábado, o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, durante a cúpula do bloco em Foz do Iguaçu, no Paraná. Países como França e Itália ainda resistem em dar aval ao pacto. Apesar disso, Lula afirmou que o Mercosul não fará novas concessões nas negociações com os europeus.
Mesmo diante dos entraves, o acordo avançou. O Parlamento Europeu aprovou os mecanismos de salvaguarda para importações agrícolas vinculadas ao tratado, negociado há 26 anos. Com as mudanças no texto, os parlamentares ainda precisam chegar a um consenso com o Conselho Europeu para que o pacto possa ser assinado. As declarações do presidente foram feitas durante reunião ministerial realizada na Granja do Torto, em Brasília. Lula reuniu ministros para fazer um balanço do ano e apresentar as prioridades do governo para 2026, ano eleitoral. O encontro teve discursos com forte tom político. Lula disse que pesquisas não refletem fielmente as ações do governo e afirmou ter encomendado estudos sobre políticas sociais de possíveis adversários. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo promove um “milagre” econômico com crescimento sustentado e classificou 2026 como uma “guerra” de comunicação.
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