Quem nunca, no meio da rotina corrida, com a cabeça a mil, engolido pelo trabalho, pelas tarefas domésticas e pelo cuidado com os outros, soltou a frase: “meu Deus, como eu preciso viajar” como se essa fosse a solução mais rápida, certeira e possível para tudo?
Idealizar a viagem como grande salvação virou um hábito moderno. A mala vira válvula de escape. O destino, pouco importa qual, aparece como promessa de alívio imediato, quase um remédio universal contra o cansaço, o estresse e o vazio. Viajar realmente expande, ensina, inspira. Mas quando o movimento é fugir da própria vida, o retorno costuma doer mais do que a ida.
Os problemas não tiram férias. Eles ficam esperando no portão de desembarque, na mesa do trabalho, na sala de casa. E é sempre para esses lugares que a gente volta. Então fica a pergunta: por que fugir, em vez de resolver? Por que interromper a vida repetidamente, em vez de transformá-la?
Nesta quinta-feira (180, o Interessa propõe um olhar honesto sobre essa necessidade constante de ir embora e recebe Paula Ferreira, psicóloga, para refletir sobre o que a viagem revela e o que ela tenta esconder. Será que é possível acessar o bem-estar das viagens dentro da própria rotina? E, se for, como?
Vem pro debate! Começa às 14h.
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