O mercado financeiro reage mal a surpresas institucionais e à falta de clareza sobre o ajuste fiscal. No programa Mercado, da revista VEJA, apresentado por Veruska Donato, o economista Rodrigo Simões, professor da FAC SP, analisa por que a possível candidatura de Flávio Bolsonaro e as declarações recentes do presidente Lula sobre o déficit fiscal aumentam a tensão entre investidores.
Segundo Simões, o mercado precifica risco quando percebe instabilidade política, incerteza sobre governabilidade e conflitos entre os Poderes. Esse ambiente se reflete diretamente no câmbio, na Bolsa e no Ibovespa.
“O mercado odeia surpresa institucional”, afirma Rodrigo Simões.
O economista explica que a ausência de uma sinalização clara sobre o tratamento do déficit fiscal preocupa investidores, especialmente diante da fala de Lula, que rejeitou a ideia de governar focado em cortes orçamentários.
“Quando você coloca no preço instabilidade de governança, o reflexo aparece no mercado”, diz Simões.
Para ele, embora a economia apresente indicadores positivos, como Bolsa em alta e dólar mais baixo, a sustentabilidade fiscal segue sendo central para a confiança dos agentes econômicos e para a governabilidade do país.
📊 O programa Mercado, da revista VEJA, analisa os principais temas da economia e da política e seus impactos sobre investidores e empresas.
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