Não existe solução mágica para o superendividamento, mas o Banco Central pode agir com mais força na regulação do crédito. No programa Mercado, da revista VEJA, apresentado por Veruska Donato, o economista Lauro Gonzalez, coordenador do FGVcemif, explica quais medidas concretas o Banco Central poderia adotar para enfrentar o avanço do endividamento excessivo no Brasil.
Segundo Gonzalez, o problema do superendividamento é complexo e resulta da combinação de fatores macroeconômicos, características individuais e, principalmente, do modelo de oferta de crédito no país.
“Não existe bala de prata para resolver o problema do superendividamento”, afirma Lauro Gonzalez.
O economista destaca que juros elevados e um ambiente macroeconômico adverso pressionam as famílias, mas chama atenção para práticas de crédito predatório, especialmente no crédito consignado e nos cartões de crédito. Ele cita casos de aposentados que recebem ofertas de empréstimo antes mesmo de saberem o valor do benefício, muitas vezes com indícios de uso indevido de informações.
“A oferta maciça de crédito tem práticas que não são criminosas, mas são nitidamente predatórias”, diz Gonzalez.
Para ele, o Banco Central pode atuar de forma mais firme na regulação da oferta, protegendo o consumidor sem impedir o acesso ao crédito.
📊 O programa Mercado, da revista VEJA, acompanha os principais debates da economia brasileira e suas implicações para a vida das pessoas.
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