A decisão do ministro Flávio Dino de autorizar buscas e apreensões em endereços ligados a lideranças do PL gerou forte embate institucional nesta sexta-feira (19). A Operação Galho Fraco investiga o suposto uso irregular de cotas parlamentares por Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy para cobrir “despesas inexistentes”. Em contrapartida, Eduardo Bolsonaro saiu em defesa dos colegas, acusando o STF de abandonar seu papel de guardião da Constituição para atuar como órgão investigador e perseguidor. O deputado alertou que o sistema está “inventando crimes” e utilizando a estrutura do Estado para intimidar o Legislativo, colocando em xeque a imparcialidade das instituições e a viabilidade de eleições justas no futuro.
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