O Departamento de Justiça dos Estados Unidos começou a publicar nesta sexta-feira os aguardados registros da investigação sobre o caso do criminoso sexual Jeffrey Epstein. Espera-se que os arquivos lancem luz sobre as potenciais conexões do financista com executivos, celebridades e políticos, incluindo o presidente Donald Trump.
O vice-procurador-geral Todd Blanche advertiu, antes da publicação, que os documentos estarão parcialmente censurados para proteger as vítimas, e que não são esperadas novas acusações neste caso que abala os Estados Unidos há meses.
Epstein, um financista ligado à elite nova-iorquina condenado em 2008 por aliciar menores para prostituição, foi encontrado enforcado na prisão em 2019, antes do início de outro julgamento por crimes sexuais. Sua morte alimentou inúmeras teorias da conspiração de que ele teria sido assassinado para proteger figuras proeminentes.
Trump, que no passado foi amigo de Epstein, tentou durante meses evitar a publicação dos arquivos em poder do Departamento de Justiça, apesar de ter feito campanha em 2024 com a promessa de total transparência sobre o tema. Por fim, cedeu à pressão do Congresso, inclusive de seu Partido Republicano, e em 19 de novembro promulgou uma lei que obriga a publicar os materiais em 30 dias, prazo que se encerrava à meia-noite desta sexta-feira.
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