Na área rural do Lago Oeste (DF), a polinização artificial tem impulsionado de forma expressiva a produção de maracujá. Embora a espécie de abelha mamangava seja a principal responsável pela polinização natural, o agricultor Júlio adotou a técnica manual com o apoio da esposa, Camila Coelho, que é nutricionista, para garantir melhores resultados.
Com o método, a taxa de fertilização das flores ultrapassa 70%, enquanto a polinização natural costuma variar entre 20% e 25%. O ganho de produtividade permite uma produção anual em torno de 900 toneladas, abastecendo diferentes mercados. Júlio também destaca a variedade “imperador do cerrado”, desenvolvida por ele, que se diferencia pela baixa acidez e pela grande quantidade de polpa.
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