O julgamento de Jair Bolsonaro, o 8 de janeiro e os efeitos eleitorais sobre o bolsonarismo são analisados por Marco Antonio Carvalho Teixeira, cientista político e professor da FGV, no Ponto de Vista, programa da revista VEJA, apresentado por Marcela Rahal.
Ao comentar a condenação, o professor destaca que parte central das provas usadas pelo Supremo Tribunal Federal foi produzida pelo próprio ex-presidente durante o exercício do mandato. “Boa parte do material que gerou o processo foi retirada das próprias atividades públicas que o presidente fazia”, afirma.
Marco Antonio avalia que os vídeos exibidos pelo ministro Alexandre de Moraes evidenciaram o grau de conflito institucional vivido pelo país. Segundo ele, Jair Bolsonaro “rompeu com a linha de estadista ao abrir conflito público com ministro do Supremo”.
Na entrevista, o cientista político também classifica o momento como histórico. “Esse é o mais longo período democrático que a gente tem. O 8 de janeiro e o julgamento foram um teste muito forte da democracia”, diz. Para ele, o sistema democrático brasileiro saiu fortalecido e virou referência internacional.
Do ponto de vista eleitoral, Marco Antonio analisa os impactos diretos do julgamento sobre o bolsonarismo. Ele destaca que, embora nomes da família Bolsonaro sigam competitivos, a rejeição elevada dificulta uma vitória. “Alguém com 62% de rejeição é inviável para ganhar eleição em segundo turno”, afirma.
▶️ Assista à análise completa no Ponto de Vista, da revista VEJA.
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