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EUA x China: qual deve ser o lado do Brasil? A análise de Rubens Barbosa



No Ponto de Vista, apresentado por Marcela Rahal, o ex-embaixador Rubens Barbosa explica quais cuidados o Brasil precisa adotar para evitar novos atritos com os Estados Unidos diante da divergência ideológica entre os governos. Tudo pertence à revista VEJA.

Barbosa avalia que a relação bilateral deve ser conduzida com pragmatismo absoluto, sem alinhamentos automáticos com nenhuma potência:
“Temos que defender o interesse brasileiro em primeiro lugar”, afirma.

Segundo ele, a política americana para a América Latina mudou profundamente. A presença militar dos EUA na região deve aumentar por causa de temas como imigração, narcotráfico e tensões envolvendo a Venezuela. O embaixador alerta para um movimento estratégico semelhante à antiga Doutrina Monroe:
“Ela está sendo ressuscitada para manter a China fora da região”, diz Barbosa.

O Brasil, portanto, precisa redobrar a cautela:
“Não pode haver reação ideológica. A resposta brasileira a um eventual ataque americano à Venezuela será decisiva”, afirma.

Para Barbosa, com a influência crescente dos EUA e a presença chinesa consolidada, a diplomacia brasileira precisa ser técnica, realista e centrada em negociação, não em confronto:
“Temos que ser pragmáticos, diplomáticos e objetivos.”

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