2025 foi histórico, mas não encerrou a polarização nem a luta pela democracia, avalia o cientista político Rafael Cortez.
No programa Os Três Poderes, da revista VEJA, apresentado por Ricardo Ferraz, o cientista político Rafael Cortez, da consultoria Tendências, analisa as principais mensagens deixadas pelo ano político de 2025 ao eleitor brasileiro.
Para Cortez, apesar de fatos históricos — como a condenação de um ex-presidente por tentativa de golpe, a punição de militares de alta patente, os escândalos bilionários no INSS, o confronto entre os Poderes e até a discussão sobre interferência internacional — o Brasil não encerrou a polarização política.
“Sou cético com a ideia de que a polarização se encerre agora”, afirma Rafael Cortez.
“A defesa da democracia é uma tarefa constante”, diz o cientista político.
“Vejo 2025 mais como preparação para a eleição presidencial”, avalia Cortez.
Na análise, Rafael Cortez destaca:
por que a polarização é mais antiga que Lula e Bolsonaro
os limites de decisões judiciais para encerrar conflitos políticos
o processo legislativo turbulento ao longo de 2025
a tensão permanente entre STF, Executivo e Congresso
a eleição como instrumento para medir a força dos grupos políticos
o papel do eleitor em definir os rumos da política em 2026
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Conteúdo original da revista VEJA.
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