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Defensora pública afirma que identificou descontos ilegais a partir de 2019 | O TEMPO News



Investigações da Polícia Federal e da CGU apontaram em abril um esquema que cobrava mensalidades irregulares de aposentados e pensionistas.
Os valores eram descontados dos benefícios sem autorização. Os desvios investigados, referentes ao período de 2019 até 2024, na ocasião foram estimados em R$ 6,3 bilhões.
No primeiro depoimento da CPI Mista do INSS, a defensora pública Patrícia Bettin Chaves, disse que começou a identificar descontos irregulares em 2019, mas que, naquele momento, tudo era uma atuação individual para suspender o desconto associativo e pedir o ressarcimento.

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