A sexta turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou as condenações de Adriana Villela, acusada de ser a mandante do assassinato de seus pais e da empregada em 2009. A decisão foi tomada com três votos favoráveis à anulação, pois os ministros consideraram que a defesa não teve acesso a documentos cruciais, como depoimentos de outros envolvidos.
O caso reiniciará na primeira instância, permitindo à defesa uma nova chance de provar a inocência da arquiteta, que afirma sofrer por um crime que não cometeu. Em contrapartida, a promotoria considera a anulação equivocada e pretende recorrer. Adriana, que sempre alegou inocência, foi inicialmente condenada a 67 anos de prisão, pena reduzida para 61 anos em 2022; ela aguarda o novo julgamento em liberdade.
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