Uma lembrança de infância traz à tona uma questão atual: para onde foram as benzedeiras? Há quem recorde de visitas mensais a essas mulheres de mãos enrugadas e palavras misteriosas, capazes de transformar medo em alívio. Mais do que uma tradição, a benzeção era – e ainda é, para muitos – um ato de fé e de cuidado passado entre gerações.
Segundo pesquisa do Datafolha de 2020, 40% dos brasileiros acreditam em práticas espirituais como rezas e benzimentos. E, com o crescimento do interesse por espiritualidade, saúde mental e terapias alternativas, esse número pode ser ainda maior hoje. Para muitos, a benzeção é mais que um recurso de fé: é afeto, acolhimento e um cuidado que integra corpo, mente e espírito.
Resta a dúvida: será que o benzimento vai resistir às mudanças da vida moderna? Estaríamos vivendo uma revalorização do místico?
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