No julgamento da trama golpista de Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes detalha a tentativa do ex-presidente de se perpetuar no poder antes do fim do seu mandato:
Bolsonaro teria convocado os comandantes das Forças Armadas para discutir a sua manutenção no cargo, sem instrumentos jurídicos válidos, contando apenas com o apoio militar como alternativa.
Moraes descreve que essa reunião, ocorrida dentro do contexto da organização criminosa iniciada em junho de 2021, visava garantir a lealdade das tropas para a execução de um ato golpista caso ele não reconhecesse o resultado das eleições.
O ex-presidente planejava continuar deslegitimando o pleito eleitoral e atacando a Justiça Eleitoral, independentemente da vitória do adversário, como parte de uma estratégia de perpetuação no poder por meios ilícitos.
O caso mostra o caráter estruturado e mediato da tentativa de golpe, envolvendo líderes civis e militares e ações coordenadas para atacar a democracia brasileira.
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