Um esquema de venda de diplomas falsos na internet é investigado pela polícia em São Paulo. Criminosos usam criptomoedas para dificultar o rastreamento. Esta semana, uma mulher foi presa em flagrante ao tentar registrar um diploma que não existe. A suspeita foi flagrada tentando fazer o registro de fonoaudióloga, na capital paulistana. O Conselho Regional já tinha procurado a universidade e confirmado que o diploma era falso. Por isso, a polícia foi chamada. A universidade informou que a mulher estava no primeiro ano da graduação.
Em São Paulo, policiais do departamento de investigações criminais investigam um esquema de falsificação de diplomas. De acordo com a polícia, os diplomas falsos são vendidos na internet, com preços entre R$ 4 mil e R$ 10 mil. O/pagamento é feito em criptomoedas, para dificultar o rastreamento. Segundo os investigadores, quanto mais exigente é o comprador, mais caro fica o diploma. Os criminosos chegam a usar o nome de faculdades e universidades reais para vender cursos que nunca existiram.
Desde julho os diplomas de ensino superior de instituições federais e privadas são emitidos apenas em formato digital.
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