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Cármen Lúcia: desmoralizar urnas é atacar a democracia



Em seu voto no julgamento da trama golpista, a ministra Cármen Lúcia defendeu de forma firme a credibilidade das urnas eletrônicas e destacou que elas representam um encontro direto do cidadão com a democracia. Para a ministra, a Procuradoria-Geral da República demonstrou com provas que uma organização criminosa liderada por Jair Bolsonaro buscou desmoralizar o sistema eleitoral por meio de uma “milícia digital”, espalhando desinformação sobre fraudes que nunca existiram. Cármen Lúcia lembrou que a urna eletrônica, implantada no Brasil desde 1996, é um modelo reconhecido internacionalmente pela eficiência, segurança e transparência. Ela frisou que tentar enfraquecer a confiança popular nesse processo significa atacar a própria alma da República, e classificou essas práticas como parte de uma empreitada criminosa voltada à tentativa de golpe.

Assista à cobertura completa e acompanhe em tempo real o julgamento do golpe no STF.

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