Nesta análise contundente, o ministro do STF, Cristiano Zanin, descreve como os elementos reunidos na acusação demonstram que a organização agiu de forma coordenada, com objetivos políticos claros: manter um grupo no poder, independentemente da vontade popular. Segundo Zanin, “a estabilidade da organização” e o “direcionamento das ações antes e depois das eleições de 2022” são indícios da continuidade de um projeto que se valeu de ameaças e tentou recorrer às Forças Armadas para impedir o funcionamento dos Poderes da República.
🟡 “A organização se valeu de ameaça de se recorrer ao poder incontrastável do Estado”, disse o ministro.
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