O tarifaço entre Brasil e Estados Unidos mudou o rumo da balança comercial. Em entrevista ao programa Mercado, da VEJA, o ex-diretor do BID e ex-integrante da Câmara de Comércio Brasil-China, Márcio Sette Fortes, avaliou os impactos da disputa.
‘Não há o que comemorar com novos mercados. O que existe é apenas compensação', disse Fortes. Segundo ele, as exportações de ovos para o Japão — que se tornaram os maiores importadores do produto brasileiro — e a abertura de canais com outros países da Ásia são uma tentativa de mitigar perdas.
‘A Ásia é um mercado interessante, com muito a ser explorado, mas não supre o que se perde nos Estados Unidos', afirmou. Para Fortes, a estratégia faz parte de um plano maior do governo federal, com incentivos financeiros, diferimento tributário e estímulo às exportações.
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