O mercado de ações brasileiro é fortemente influenciado por investidores estrangeiros, que representam cerca de 50% do capital circulante na bolsa. Com o início de um ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, o diferencial de juros entre Brasil e EUA aumenta, criando oportunidades para entrada de capital externo.
No Mercado, programa da revista VEJA, Enrico Cozzolino, da Levante Investimentos, comenta os impactos desse cenário sobre a bolsa brasileira, a cotação do câmbio e setores estratégicos como energia, agro e infraestrutura.
📌 “O momento é propício para captar fluxo estrangeiro, mas é preciso negociar bem, evitar conflitos e investir em setores estratégicos do país”, afirmou Cozzolino, destacando que o Brasil pode se beneficiar de investidores globais buscando diversificação e retornos em economias emergentes.
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