15 pessoas foram presas suspeitas de participar de um esquema bilionário de fraudes em licenças ambientais para mineração. O prejuízo estimado é de R$ 18 bilhões. Os agentes estiveram em endereços ligados a empresários e servidores públicos na região metropolitana de Belo Horizonte, Maceió e Brasília. A polícia investiga irregularidades na concessão de licenças para mineração, em Minas Gerais. 60 empresas estão envolvidas no esquema, muitas delas de fachada. Segundo as investigações, a organização pagava propina a servidores de órgãos responsáveis pela fiscalização ambiental para conseguir licenças em áreas protegidas ou de preservação em Minas Gerais.
A Justiça autorizou o cumprimento de mandados de prisão. Entre os alvos estão três suspeitos de chefiar a organização: os empresários Alan do Nascimento, João Lages, que já foi deputado estadual, e Hélder de Freitas, além do diretor da Agência Nacional de Mineração, Caio Trivellato Filho, do diretor do Instituto de Florestas de Minas Gerais, Breno Lasmar, do ex-presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente, Rodrigo Franco, e o delegado da Polícia Federal, Rodrigo Teixeira. A Justiça ainda determinou o bloqueio de R$ 1,5 bilhão em bens dos investigados.
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