A Secretaria de Segurança de São Paulo detalhou, em coletiva, as investigações sobre o assassinato do ex-delegado-geral da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes.
Segundo a polícia, uma mulher presa confessou ter transportado um fuzil usado pelo crime, após receber ordens de um suposto mandante identificado apenas por apelido. Ela teria buscado a arma no litoral e a entregado em Diadema, na Grande São Paulo.
O secretário de Segurança confirmou a participação do crime organizado, em especial de integrantes ligados ao PCC, e reforçou que duas linhas de investigação seguem em aberto: se a execução foi motivada pela atuação de Fontes no combate ao crime durante sua carreira ou por sua função atual como secretário municipal em Praia Grande.
“Não resta dúvida de que o crime organizado participou da execução”, afirmou a cúpula da segurança.
Dois suspeitos, Flávio e Felipe, já foram colocados na cena do crime por meio de exames periciais, mas ainda estão foragidos. “Temos esperança de capturá-los em breve”, disse o secretário.
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