Você sabia que o colesterol alto é um dos principais vilões da saúde do coração? Ele está diretamente ligado a infartos, derrames e outras doenças cardiovasculares que continuam sendo a maior causa de morte no mundo.
No Brasil, 1 em cada 4 pessoas convive com níveis elevados de colesterol — muitas vezes sem saber, já que ele não provoca sintomas. Pensando nisso, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) acaba de lançar uma nova diretriz oficial com mudanças importantes que vão impactar diretamente a forma como médicos e pacientes acompanham esse fator de risco.
VEJA Saúde traz em primeira mão os principais pontos da atualização:
Novos limites para o colesterol LDL (o “ruim”): agora até quem é considerado de baixo risco cardiovascular deve manter o LDL abaixo de 115 mg/dl (antes o teto era 130 mg/dl).
Criação da categoria “risco extremo”: pacientes com maior vulnerabilidade não podem ter LDL acima de 40 mg/dl.
Novo exame recomendado: pela primeira vez, a diretriz pede a dosagem da lipoproteína (a) — Lp(a), apelidada de “colesterol amaldiçoado”. Essa partícula, de origem genética, é altamente nociva às artérias e aumenta bastante o risco de entupimento e eventos cardiovasculares. Basta uma medição na vida para identificar se a pessoa tem ou não predisposição.
Outros exames complementares: a diretriz lista ferramentas adicionais que ajudam a medir melhor o risco de infarto ou AVC, indo além dos números tradicionais de colesterol.
Ênfase nos medicamentos: quando o risco é moderado, alto ou extremo, a recomendação é não hesitar no uso de medicamentos, já que eles reduzem drasticamente o risco de eventos graves.
📌 O objetivo de todas essas mudanças é claro: salvar vidas. Ao endurecer as metas, a Sociedade Brasileira de Cardiologia quer garantir que médicos e pacientes se antecipem aos problemas, reduzindo drasticamente as chances de ataque cardíaco ou derrame.
💬 Como resumem os especialistas, “mais do que controlar números, trata-se de controlar riscos”.
⚠️ Isso significa que o check-up de rotina vai mudar. Os médicos devem pedir novos exames, aplicar critérios mais rigorosos e acompanhar de perto quem já tem histórico familiar, obesidade, hipertensão, diabetes ou outros fatores que aumentam o risco cardiovascular.
✨ Em resumo: cuidar do colesterol agora exige mais atenção — mas o resultado pode ser a diferença entre viver mais e melhor ou se tornar parte de uma triste estatística.
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