A ata da última reunião do COPOM trouxe um alerta importante: se a inflação permanecer acima da meta, o Banco Central não hesitará em retomar a alta da taxa Selic.
No programa Mercado, da revista VEJA, o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, analisa os riscos e explica por que não vê espaço para cortes de juros em 2025:
👉 “A inflação ainda está girando ao redor de 5% e precisa convergir para o centro da meta. Só assim o Banco Central terá margem para acomodar a política monetária.”
Segundo Agostini, a queda de juros só deve começar em 2026, a menos que fatores externos alterem rapidamente o câmbio e as expectativas de inflação. Ele também comenta a relação entre inflação, mercado de trabalho aquecido e políticas de transferência de renda do governo.
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