No VEJA Mercado, o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, analisou os desdobramentos do encontro inesperado entre Lula e Donald Trump na ONU e a reação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que disse que “o companheiro Trump gostou do companheiro Lula” e que o Brasil buscará uma revisão das tarifas impostas pelos Estados Unidos.
Agostini avaliou que o país precisa ter foco estratégico nas negociações e não misturar divergências políticas com os interesses comerciais:
“O Brasil precisa ter uma estratégia muito focada naquilo que é de fato o seu objetivo, que é o lado econômico. O lado político, não adianta discutir com Trump porque ele tem a opinião dele, ele não vai mudar e vai continuar, se possível, sancionando autoridades no Brasil.”
Segundo ele, as conversas deveriam priorizar minerais críticos, terras raras, regulação das big techs e setores diretamente afetados pelo tarifaço. Para o economista, insistir em debates ideológicos seria um erro:
“Não coloque nada de fator de ingerência política do Judiciário na mesa. Isso só desgasta diplomaticamente e não vamos avançar naquilo que importa, que é a questão econômica.”
Assista à análise completa no vídeo!
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