No programa Ponto de Vista, da revista VEJA, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), líder da Maioria na Câmara, avalia os impactos da comissão para o governo e rebate acusações da oposição.
Segundo Chinaglia, a CPMI tem funcionado mais como “um show político” do que como instrumento de investigação real, já que os relatórios de maioria e minoria acabam tendo o mesmo peso e são enviados ao Ministério Público.
“É público e notório que o esquema começou ainda no governo Bolsonaro. Não foi no governo do PT.”
Ele reconhece que fraudes no INSS cresceram, mas lembra que parte desse aumento decorreu do “sucesso” das quadrilhas que ampliaram seus golpes contra aposentados e até servidores. Para o deputado, a oposição não age com isenção e busca apenas desgastar o governo.
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