A Braskem enfrenta um dos momentos mais delicados de sua história. Com dívida de cerca de R$ 36 bilhões, risco de recuperação judicial e dificuldades para se vender no mercado, a empresa impacta diretamente as ações da Petrobras, sua acionista de 49%. O colunista analisa os problemas da petroquímica, os impasses com a controladora Novonor e as preocupações de investidores com os passivos ambientais de Maceió.
“É possível que nada continue acontecendo na Braskem”, afirma, resumindo o impasse que trava o setor.
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