O dólar acumula queda de quase 15% no Brasil e vem perdendo força no mundo inteiro, enquanto o ouro atinge recordes históricos. Ao mesmo tempo, os principais índices de Wall Street — Dow Jones, S&P e Nasdaq — renovam máximas nominais. Em análise no Mercado, Bruna Allemann, chefe de investimentos internacionais da Nomos, explica os fatores por trás desse aparente paradoxo: a pressão inflacionária sobre a moeda americana, os efeitos do “tarifaço” promovido por Donald Trump e a percepção de que, apesar das incertezas políticas e fiscais, os Estados Unidos continuam sendo o centro financeiro global. Segundo ela, investidores seguem apostando no longo prazo, especialmente em empresas de tecnologia e inteligência artificial, mantendo a bolsa americana no topo mesmo com a volatilidade de curto prazo.
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