A CPMI do INSS teve clima tenso nesta quinta-feira (2) durante o depoimento do ministro da CGU, Vinícius de Carvalho. Questionado pelo senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), o ministro afirmou que denúncias sobre fraudes em descontos na folha de aposentados poderiam ter sido investigadas já no período em que Moro era ministro da Justiça, no governo Bolsonaro. “Esse trabalho que a CGU desenvolveu com a Polícia Federal podia ter sido feito na sua gestão, mas o senhor não encaminhou para a PF nem para a CGU”, disse Carvalho. Moro reagiu, lembrando que em 2019 quatro entidades foram descredenciadas e acusou o atual governo de “colocar uma quadrilha no comando do INSS”. Carvalho rebateu, cobrando o ressarcimento de R$ 400 milhões a aposentados lesados. O esquema de fraudes no INSS pode ter causado prejuízo de até R$ 6 bilhões, segundo a Operação Sem Desconto.
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