Na tela do computador, a inteligência artificial aponta um problema: em vez de 20 miligramas, o sistema registra 20 comprimidos. Um erro que poderia levar a uma sobredose letal. Daí a importância da ferramenta desenvolvida pela doutora em Química e especialista em segurança do paciente, Ana Helena Ulbric. A ideia surgiu de uma dificuldade enfrentada durante os 10 anos em que trabalhou em um hospital público de Porto Alegre, com mais de 800 leitos. Mais de 200 hospitais, clínicas e centros de tratamento em todas as regiões do país já utilizam a tecnologia, que é distribuída gratuitamente ao Sistema Único de Saúde (SUS).
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