Armas que são apreendidas em crimes escondem pistas valiosas. O Brasil tem 40 laboratórios de balísticas que ajudam a reconstituir a cena do crime, ajudam nas investigações e o Jornal da Record teve acesso a um deles onde os peritos descobrem se uma mesma arma foi usada em ações diferentes ou até em outros estados.
22 fuzis estavam escondidos em um sítio em Camaçari, região metropolitana de Salvador. As armas passaram por Perícia, no laboratório do Instituto de Criminalística da Bahia, onde foram coletados os padrões dos projéteis de um tanque balístico. As marcas são como se fossem a identificação digital da arma. As imagens coletadas vão para o Banco Nacional de Perfis Balísticos do Ministério da Justiça e descobriu-se que os 22 fuzis pertenciam a um traficante que fugiu do presídio Lemus Brito há dois anos. Com esse processo, é possível descobrir se a mesma arma foi usada em crimes diferentes, até mesmo em outros estados.
Em quase quatro anos de operação, o sistema já identificou conexões em mais de 6 mil casos. Essas armas transitam pelo país. Elas não ficam, elas são alugadas, elas passam de quadrilha das facções de uma mão para outra. Até mesmo as armas de fabricação caseira passam por essa avaliação.
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