No coração de Rondônia, a Fazenda Manoa mostra que preservar a Amazônia pode ser mais lucrativo do que destruí-la. Em Cujubim, a floresta se transforma em fonte de renda por meio do manejo sustentável e da venda de créditos de carbono — um modelo pioneiro que une lucro, conservação e inclusão social.
Nesta reportagem da Expedição VEJA, nossa equipe viaja de Porto Velho até Cujubim, no interior de Rondônia, para conhecer o projeto REDD+ Manoa — uma fazenda que prova que a Amazônia em pé vale mais do que derrubada.
A iniciativa combina manejo florestal de baixo impacto com a geração de créditos de carbono, financiando empregos, educação ambiental e infraestrutura local.
Conversamos com Murilo Granemann, diretor da Manoa, e com o climatologista Carlos Nobre, do INPE, que explicam como esse modelo pode transformar a Amazônia em um motor da nova economia verde brasileira.
🌳 Expedição VEJA viaja pelo Brasil para revelar projetos inovadores que inspiram a agenda da COP30, que será realizada em Belém, no Pará.
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