O senador Eduardo Girão (Novo-CE) atacou a decisão tomada pelo ex-ministro Luís Roberto Barroso no final de sua gestão no Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu liminar sobre a atuação de enfermeiros em procedimentos de aborto. Girão classificou a ação, tomada no “apagar das luzes”, como uma “atitude covarde” e um “final melancólico, eu diria até, macabro” para a carreira de Barroso.
O parlamentar criticou também o voto de Barroso a favor da descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação (ADPF 442). Girão defendeu que os votos “virtuais” sobre um tema tão grave sejam desconsiderados e que os novos ministros da Corte possam participar do julgamento. Segundo o senador, a ADPF 442 é uma “aberração jurídica” e o aborto “nunca será uma solução”.
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