O ministro Flávio Dino foi o único a divergir, até o momento, no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a nomeação de parentes para cargos políticos. A Corte formou maioria de 6 a 1 para validar essa prática, mas o julgamento foi suspenso.
O julgamento será retomado na próxima quarta-feira, 29, para definir os pontos pendentes. A decisão pode ter impacto direto na administração pública e na forma como cargos políticos são preenchidos.
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