Você sabia que em Belo Horizonte algumas regiões podem ser até 2°C mais quentes que outras mais arborizadas e altas da cidade? As vilas e favelas sofrem mais com o calor devido à falta de árvores e áreas verdes. Os dados vêm da pesquisa de doutorado “Por uma climatologia das favelas”, do climatologista Fabrício Lisboa, do Instituto de Geociências da UFMG.
Mas, da crise também surgem iniciativas inspiradoras. Moradores como Gláucio Bittencourt, do Morro do Papagaio, estão reflorestando espaços como o Parque do Bicão, mostrando que o combate à injustiça ambiental começa dentro das próprias comunidades.
Essas histórias de resistência e soluções locais de Belo Horizonte serão apresentadas na COP 30, em Belém (PA), por meio da carta manifesto das Quebradas, destacando como melhorias reais surgem a partir do que as próprias comunidades já fazem.
Este vídeo faz parte da série de reportagens do caderno especial “Mudanças Climáticas: plantando Soluções”. Confira as matérias no site de O TEMPO.
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