A Câmara poderá votar nesta quarta-feira (12) o projeto de lei Antifacção, proposta para combater o crime organizado. Como o JBrNews adiantara na terça-feira (11), o governo entrou em campo para evitar a aprovação do texto da forma como pretendia seu relator, o deputado Guilherme Derrite (PP-SP). Derrite fora exonerado da Secretaria de Segurança de São Paulo para fazer com que o projeto virasse uma vitória total da oposição na discussão da segurança pública. E a escolha dele pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), era interpretada pelo governo como uma traição. Com a entrada em campo dos governistas e a reação ao texto de Derrite, Motta recuou. É, mais uma vez, o dilema do presidente da Câmara de ter feito acordos de um lado e do outro e ora acender vela para o governo, ora para a oposição. Com seus “dois maridos”, Motta fica sempre nesse avança e recua. Que acontece de novo com o PL contra o crime organizado. Como mostra Rudolfo Lago no JBrNews de hoje..
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