No episódio do Amarelas On Air, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, explica por que o novo plano de retomada de territórios do estado pode diferir do fracasso das antigas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). Ele afirma que a diferença está em atacar não só o domínio físico das facções, mas também seus “fuzis, controle financeiro e lavagem de dinheiro” — e enfatiza que a responsabilidade é de todos: municípios, estado e União.
“A guerra passa pelo fuzil, pelo controle financeiro… se não desarticulá-las, não adianta entrar para megaoperação”, afirma Castro.
O governador destaca que a decisão do Supremo Tribunal Federal no âmbito da ADPF 635 veio “dar um farol” ao processo e redefine a lógica do combate à criminalidade. Segundo ele, a “megaoperação” é apenas uma batalha; a guerra exige estratégias permanentes.
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