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COP30: “O Brasil elevou bastante a barra — talvez até demais”, diz Diogo Schelp



O Brasil elevou demais a barra na COP 30? No Mercado, Diogo Schelp analisa o discurso do governo Lula, o papel de Mauro Vieira, os impasses nas negociações climáticas e os limites do protagonismo brasileiro no tema dos combustíveis fósseis.

Schelp explica que o Brasil surpreendeu o mundo ao propor a redução gradual do uso de combustíveis fósseis — uma pauta que nem sequer havia sido discutida nas reuniões preparatórias em Belém. “O governo elevou a barra”, afirma.
A proposta gerou reação de países dependentes de petróleo e não entrou no texto final, assim como o mapa do caminho para zerar o desmatamento.

Apesar disso, o editor destaca a visão de “copo meio cheio”: “Pelo menos a COP não retrocedeu, mesmo sem os Estados Unidos para liderar um acordo mais ambicioso.”
O setor privado e o agro também surpreenderam positivamente, e o Fundo de Florestas Tropicais saiu do papel com mais de US$ 6 bilhões, ainda aquém da meta, mas viabilizado.

Sobre a COP 31, que terá presidência da Austrália e sede na Turquia, Schelp projeta avanço gradual: “A expectativa é de um acordo mais concreto e ambicioso no ano que vem.”

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