O presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, minimiza as críticas à escolha de Guilherme Derrite como relator do PL antifacção e afirma que o critério foi técnico — não ideológico.
Em entrevista ao Amarelas On Air, apresentado por Marcela Rahal, Rossi disse que a experiência de Derrite como policial militar e secretário de segurança o credencia para a função, mesmo sendo um nome associado à direita e ao governo Tarcísio.
“Essa escolha não prejudica o debate. Quando pensamentos diferentes sentam juntos, o projeto melhora”, afirmou.
Rossi comparou o caso ao do Código Florestal, que teve relatoria do comunista Aldo Rebelo em uma pauta tradicionalmente ligada ao agro. Segundo ele, encontros entre visões opostas costumam produzir resultados mais sólidos e consensuais.
“Não tenho dúvida de que o Derrite fará os ajustes necessários para fortalecer a Polícia Federal e endurecer o combate ao crime”, disse.
O presidente do MDB também destacou a expansão das facções criminosas pelo país e argumentou que o PL antifacção é uma resposta rápida, enquanto a PEC da Segurança exige maior consenso e tramitação mais lenta — como ocorreu na reforma tributária que ele próprio relatou.
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