Ajuste fiscal decide a eleição de 2026? E por que falar disso pode custar votos.
No Mercado, da revista VEJA, a apresentadora Veruska Donato conversa com Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda e sócio da Tendências Consultoria, sobre o peso das contas públicas na disputa presidencial de 2026.
Segundo Maílson, o próximo presidente terá de enfrentar um grave desequilíbrio fiscal. Para ele, o candidato que demonstrar compromisso com a responsabilidade nas contas públicas tende a ser bem recebido pelo mercado, mas isso não garante vitória eleitoral. “A Faria Lima é uma parcela diminuta do eleitorado”, afirma.
O ex-ministro alerta que as medidas necessárias para evitar um colapso fiscal são impopulares. Entre elas, estão o fim da vinculação do salário mínimo às aposentadorias, uma nova reforma da Previdência e a revisão dos pisos obrigatórios de gastos com saúde e educação. “Se o candidato falar tudo isso na campanha, ele perde votos”, diz Maílson.
Para ele, o desafio político será vencer a eleição sem detalhar medidas duras e, só depois, mobilizar a sociedade para reformas estruturais que garantam crescimento e estabilidade no longo prazo.
📌 O Mercado é um programa da revista VEJA, apresentado por Veruska Donato, com análises sobre economia, política fiscal e cenário eleitoral.
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