Durante o julgamento no STF, o advogado de Mauro Cid defendeu a validade do acordo de colaboração premiada mesmo diante de eventuais contradições em seus depoimentos.
Segundo a defesa, Cid não pode ser cobrado como alguém imune ao impacto humano e psicológico após perder a carreira militar, se afastar da família e enfrentar forte pressão durante as investigações.
O advogado destacou:
“Não é exigível que ele consiga trazer todos os detalhes sem jamais escorregar. Isso faz parte da natureza humana.”
Para a defesa, pequenas divergências não comprometem o acordo, mas refletem a realidade de quem viveu um processo de intensa exposição e desgaste pessoal.
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