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A operação da PF contra Sóstenes Cavalcante e o ‘não’ de Moraes a recurso de Bolsonaro | Giro VEJA



A Polícia Federal realizou buscas nos endereços ligados ao líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, e ao também deputado federal Carlos Jordy. Os dois são do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, do Rio de Janeiro. A força-tarefa foi para coletar provas e documentos para uma investigação em que os dois deputados são suspeitos de desviarem dinheiro público, vindo de emendas parlamentares. Em um flat de Sóstenes, a PF encontrou mais de 400 mil reais em dinheiro vivo, dentro de um saco de lixo. A operação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Sóstenes disse que é vítima de uma “perseguição contra a direita”.

Também nesta sexta, 19, o ministro Alexandre de Moraes rejeitou o último recurso de Jair Bolsonaro no caso do golpe de estado. Os advogados do ex-presidente tentaram levar o caso da Turma para o Plenário, para que ele fosse reavaliado pelos onze ministros. Moraes bateu o martelo e disse que o recurso é protelatório, ou seja, apenas para atrasar o andamento do processo. Bolsonaro e os outros réus do núcleo 1 da trama golpista já estão cumprindo as penas a que foram condenados. Peritos da Polícia Federal disseram nesta sexta que Bolsonaro deve fazer a cirurgia das hérnias o mais breve possível, mas que o procedimento é eletivo.

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