No Mercado de VEJA+, Diego Gimenes conversa sobre os reflexos da reaproximação entre Lula e Donald Trump para o agronegócio. Empresários brasileiros tiveram papel decisivo para abrir esse canal de diálogo, que até pouco tempo parecia impossível.
Segundo análise, cautela e serenidade são essenciais: o setor privado não pode virar moeda de troca política. A prioridade deve ser a geração de riqueza, empregos e a expansão dos negócios brasileiros, em especial no agro.
Se houver redução das tarifas impostas pelos EUA, o Brasil pode consolidar espaço simultaneamente em dois mercados estratégicos: México e Estados Unidos. O resultado seria um reforço de peso antes da COP 30, fortalecendo a imagem da agricultura brasileira no cenário internacional.
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