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Alex Agostini alerta para crise fiscal histórica no Brasil



As crises fiscais no Brasil e nos Estados Unidos estão cada vez mais no centro das atenções de investidores, analistas e do próprio mercado financeiro. No Mercado, programa da revista VEJA, o economista Alex Agostini, da Austin Rating, explica por que o endividamento cresce nas maiores economias do mundo e quais os reflexos sobre juros, câmbio, crédito e crescimento econômico.

“O problema fiscal no Brasil é histórico e trava o crescimento do país”, afirmou Agostini. Ele lembrou que a dívida bruta brasileira saltou de 56% para 76% do PIB em dez anos, e pode superar 80% até 2028. Segundo ele, a falta de cortes de gastos e de medidas adicionais, como privatizações, aumenta a desconfiança dos investidores e pressiona ainda mais os juros.

Nos Estados Unidos, apesar da dívida elevada, a segurança do capital e a demanda global por títulos do Tesouro dão ao país maior capacidade de financiamento. No Brasil, a realidade é mais dura: juros altos, arrecadação em queda e um cenário que compromete investimentos, emprego e renda.

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