As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quinta-feira, 18. O Banco Central seguiu as expectativas do mercado e manteve a taxa Selic do Brasil inalterada a 15% ao ano. Por outro lado, o Copom frustrou o governo Lula e parte do mercado financeiro ao não dar brecha alguma para cortes de juros em 2025. O BC manteve o tom de que pode voltar a elevar a taxa Selic se for necessário e não deu nenhuma pista ou indicação sobre o início do possível ciclo de cortes.
Ainda no Brasil, o presidente Lula e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, subiram o tom das críticas ao presidente americano Donald Trump. Barroso disse em sessão do STF que é “profundamente injusto” punir o Brasil com base em julgamento amplamente baseado em provas. Já Lula criticou Trumo ao dizer à BBC que os americanos “vão pagar caro” pelos erros da política de Trump e que a relação do presidente dos EUA não é com o Brasil, mas, sim, com Jair Bolsonaro. As falas aconteceram às vésperas de um provável encontro histórico entre Lula e Trump na cúpula da ONU marcada para a próxima segunda-feira.
Nos Estados Unidos, o Banco Central americano cortou as taxas de juros em 0,25 ponto percentual e indicou mais duas reduções ainda este ano. O movimento é agressivo e foi bem recebido pelo mercado. O Ibovespa voltou a bater o seu recorde nominal de pontos e ultrapassou a marca dos 146 mil pontos pela primeira vez na história. O dólar comercial ficou estável, cotado a 5,30 reais. Diego Gimenes entrevista Roberto Padovani, economista-chefe do Banco BV. Will Castro Alves, economista-chefe da Avenue, também participa da edição. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h.
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