O advogado e professor licenciado da PUCRS, Aury Lopes Jr., analisou a primeira sessão do julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele destacou o caráter inédito do processo, já que é a primeira vez que um ex-presidente responde por crimes como tentativa de golpe de Estado. Para o professor, a fala do relator, ministro Alexandre de Moraes, foi além do esperado para um relatório:
“Tecnicamente era um momento de relatório. O momento do voto é posterior. Me parece sim que ele já sinalizou claramente qual é o rumo da decisão dele.”
Aury Lopes Jr. também explicou como devem se comportar as defesas:
🔹 Alegar preliminares como incompetência do STF ou suspeição do relator (já rejeitada).
🔹 Sustentar que não houve golpe ou que os acusados não participaram ativamente.
🔹 Tentar descaracterizar o crime ou alegar ausência de autoria.
Apesar das críticas ao formato adotado por Moraes, o professor reforçou que não há nulidade processual:
“Não é o ideal, mas não gera nulidade, até porque o voto virá a continuação.”
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