A balança comercial brasileira surpreendeu em agosto com superávit de US$ 6,1 bilhões, 35% acima do mesmo mês de 2024. Mas será que esse resultado é sustentável?
Em entrevista ao programa Mercado, da revista VEJA, o diretor de investimentos da Nomos, Beto Saadia, explica os fatores por trás desse desempenho: exportações mais fortes, redirecionamento de produtos que seriam destinados aos EUA e até maior entrada de bens chineses no Brasil.
Saadia alerta, porém, que os próximos meses devem ser desafiadores: o real não está tão desvalorizado, os preços das commodities não vivem um superciclo e as importações de tecnologia e serviços crescem com força devido ao ritmo acima do potencial da economia.
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