O presidente da CPMI do INSS, senador Carlos Viana, reagiu à ausência do “Careca do INSS” e garantiu que o relatório final será embasado em fatos, quebras de sigilo e investigações policiais.
Viana afirmou que a recusa do investigado em depor não enfraquece os trabalhos da comissão. Segundo ele, a negativa foi usada como estratégia para “mandar recados a sócios e padrinhos” do esquema que desviou recursos da Previdência. O senador destacou que já foram aprovados quase 400 pedidos de informações e quebras de sigilo. Esses documentos, somados ao poder de polícia da comissão, servirão como base para responsabilizações.
Mesmo sem depoimento, a CPMI seguirá para entregar um relatório consistente. Viana reforçou que a peça final terá o apoio do relator e será construída a partir de dados concretos, garantindo credibilidade ao trabalho. “Independentemente de eles comparecerem ou não, vamos produzir uma peça sólida”, declarou.
Créditos: TV Senado
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