A Ministra Cármen Lúcia protagonizou um momento marcante no julgamento ao interromper e corrigir o advogado Paulo Renato Cintra, que defende Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e ex-deputado federal.
Cintra usava repetidamente os termos “voto impresso” e “processo eleitoral auditável” como se fossem sinônimos. A ministra, então, foi categórica:
“O processo eleitoral brasileiro é amplamente auditável desde 1996. Voto impresso é outra coisa. Confundir esses conceitos gera desinformação.”
Com tom firme, ela frisou que o sistema eletrônico brasileiro é íntegro, seguro e transparente, e que a confusão entre voto impresso e auditabilidade foi usada para criar dúvidas na cabeça dos brasileiros.
—————————————————————————
Assine VEJA: https://abr.ai/2VZw8dN
Confira as últimas notícias sobre o Brasil e o mundo: https://veja.abril.com.br/
SIGA VEJA NAS REDES SOCIAIS:
Instagram: http://www.instagram.com/vejanoinsta/
Facebook: http://www.facebook.com/Veja/
Twitter: http://twitter.com/VEJA
Telegram: http://t.me/vejaoficial
Linkedin: http://www.linkedin.com/company/veja-com/
source

